• Luz: Recomenda-se manter em local fresco e bem iluminado, longe do sol ou janelas de vidro, ou ainda sob telhado de vidro ou metálico.
• Rega: Molhar diariamente o arranjo diretamente na base de espuma floral.
• Como regar:A água deve ser colocada uniforme e delicadamente na base de espuma floral. Despejar a água lentamente, aguardando que a espuma a absorva por completo. Evitar molhar folhas e flores.
• Rega:Diária.
• Sintomas de falta de água: Flores e folhas murchas e desidratadas. Em alguns casos, se regada imediatamente, pode se recuperar.
• Sintomas de excesso de água: Não há.
• Cuidados especiais: Em ambientes com ar condicionado é importante que o jato de ar que sai do aparelho não esteja direcionado diretamente para as flores, para não haver a desidratação das mesmas. Evitar a proximidade com lareiras, aquecedores, réchauds e lâmpadas que produzem calor. O ar quente causa a desidratação rápida da planta e é irreversível.
• Limpeza: Com o passar do tempo algumas flores e folhas murcharão, retire-as com o auxílio de uma faca de florista ou tesoura bem afiada.
• Cuidados no verão: Molhar o arranjo uma a duas vezes por dia. Manter a planta sempre hidratada, distante do sol, ou em ambiente ou superfície quente.
• Evite expor plantas e flores próximas a frutas maduras e verduras, elas liberam um gás chamado etileno que diminuem o tempo de vida das flores.

Retornar ao índice

• Curiosidade: Cultivado artesanalmente há séculos pelos tailandeses, esta planta conhecida como Bambu da Sorte, é na verdade uma Dracena sanderiana. Seus caules podem ter formas variadas. Podem ser retos, espiralados, em forma de S, proporcionando versatilidade e originalidade aos arranjos.
• Simbologia: Para os asiáticos, simboliza harmonia, prosperidade, sorte e fortuna, além de revitalizar as energias do ambiente.
• Iluminação: Recomenda-se manter em local fresco e bem iluminado e evite exposição direta ao sol.
• * Rega - DRACENA PLANTADA EM VASO COM TERRA: Molhar uma a duas vezes por semana. Evitar acúmulo de água no vaso ou cachepô.
• Como regar: A água deve ser colocada uniforme e delicadamente no substrato/terra. Cuidado com o excesso de água. É importante que a água não fique acumulada, isto é prejudicial para a planta, pode provocar o apodrecimento das raízes e sua morte. Evitar molhar a folhagem.
• ** Rega - DRACENA COM AS HASTES NA ÁGUA: Completar a água sempre que baixar, deixando o suficiente para encobrir as raízes.
• Limpeza: Lavar o vaso mensalmente e fazer a limpeza frequente das plantas, retirar delicadamente o pó acumulado com algodão embebido em água. Remover, folhas e flores secas e/ou amareladas, com o auxílio de uma tesoura de poda. Quando as raízes crescerem poderá ser feita uma poda com uma tesoura bem afiada.
• Folhas e caule amarelados: Podem ser resultado de água com muito cloro ou flúor, ou ainda, exposição ao sol ou calor de lareira, ar-condicionado, ambientes aquecidos.
• Cuidados especiais: Em ambientes com ar condicionado é importante que o jato de ar que sai do aparelho não esteja direcionado diretamente para a planta, para não haver a desidratação das folhas. Evitar a proximidade com lareiras, aquecedores, réchauds e lâmpadas que produzem calor. O ar quente pode causar queimaduras nas folhas ou o amarelamento do caule, comprometendo a saúde da planta.
• Evite expor plantas e flores próximas a frutas maduras e verduras, elas liberam um gás chamado etileno que diminuem o tempo de vida das flores.

Retornar ao índice

• Curiosidade: A Bromélia é uma planta epífita, apoia-se em árvores para receber mais luz e ventilação, mas não retira os nutrientes delas. Na natureza, a Bromélia depende da chuva e do orvalho forte para obter água. Quando bem ambientada e cuidada, costuma dar filhotes, mudas ao redor da planta principal. Ao perceber a brotação de novas plantas, aguarde a decomposição natural da planta mãe antes de removê-la, pois os novos brotos de bromélia recebem todos os nutrientes da planta-mãe, fazendo com que esta vá perdendo sua cor e brilho ao longo do processo. Toda a vitalidade de suas folhas é transferida para as ramificações. Quando surgem os novos ramos, eles podem ser separados da planta original e replantados em outro local ou deixados no mesmo lugar.
• Iluminação: Recomenda-se manter em local fresco e bem iluminado e evite exposição direta ao sol. Planta de sombra.
• Rega: Borrifar água nas folhas uma a duas vezes por semana. Evitar acúmulo de água no centro (copo) da flor.
• Limpeza: Fazer a limpeza frequente das plantas, retirando folhas e flores secas e/ou doentes, com o auxílio de uma tesoura de poda.
• Sintomas de falta de água: Escurecimento das folhas ou perda da cor natural. Folhas murcham.
• Sintomas de excesso de água: O excesso de regas causa o apodrecimento da raiz, comprometendo a vida da planta.
• Cuidados especiais: Em ambientes com ar condicionado é importante que o jato de ar que sai do aparelho não esteja direcionado diretamente para a planta, para não haver a desidratação das folhas. Evitar a proximidade com lareiras, aquecedores, réchauds e lâmpadas que produzem calor. O ar quente pode causar queimaduras nas folhas.
• Evite expor plantas e flores próximas a frutas maduras e verduras, elas liberam um gás chamado etileno que diminuem o tempo de vida das flores.

Retornar ao índice

• Informações gerais: A tradução literal da palavra bonsai, que é de origem japonesa, é “plantado na bandeja”. Os bonsais podem ser de árvores, arbustos, cedros, flores, frutíferas, trepadeiras, desde que formem troncos (madeira lenhosa). Para que seu bonsai continue uma miniatura bonita e saudável por muitos anos, leia e pratique as instruções a seguir.
• Iluminação: As plantas usadas para bonsai são, na sua grande maioria, plantas de exterior e por isso necessitam de luz intensa e natural para sobreviverem. Há plantas que sobrevivem bem dentro de uma casa, perto de uma janela, mas certamente, tanto a planta como suas folhas crescem mais rápido quando estão num local ventilado e sem cobertura, fora de casa. Além de crescerem aceleradamente estragando o seu bonsai, as plantas mantidas dentro de casa permanecem úmidas por muito mais tempo, ocorrendo assim o apodrecimento de suas raízes. Portanto, o local ideal para o bonsai é em local aberto onde a planta recebe luz e vento de todos os lados. Em locais semi cobertos, gire o vaso para que pegue luz em todos os lados. Muito cuidado há que se ter com o horário e a quantidade de sol direto que o bonsai deve receber. Lembramos que o sol direto sem proteção nos horários entre 10:00 h e 4:00 h pode ser fatal para o bonsai. Portanto, encontre um local em que seu bonsai possa ficar mais á sombra nos horários de sol intenso. No verão, o sol da tarde é muito forte e prejudicial para a maioria das plantas cultivadas em vasos. Nesta estação evite deixar o bonsai exposto ao sol forte ou cubra-o com tela de sombrite 50% (são vendidas em casa de produtos agropecuários), isto para as plantas em locais que ficam expostas ao sol direto o dia todo. A falta de luz natural (que não é o sol direto necessariamente), a queima pelo sol forte direto e a permanência do bonsai em locais fechados e abafados estão entre as principais causas de morte de bonsais.
• Rega: Ao regar a planta, deve-se molhar toda a área do vaso proporcionalmente. Utilize um regador de chuveirinho ou mangueira de esguicho fino. Regue com intervalos de alguns segundos para que a água possa penetrar até o fundo do vaso. No verão o bonsai deve ser molhado obrigatoriamente uma a duas vezes por dia e no inverno pode-se espaçar mais (de 2 em 2 dias). Ao regar, certifique-se que a água penetrou e vazou pelo orifício de drenagem. Em casos de viagens curtas (até uma semana), você pode deixar o bonsai dentro de uma bacia com água até a metade da altura do vaso até o retorno, evitando-se assim as regas diárias. Lembre-se quanto menor e mais raso o vaso do bonsai, mais regas por dia deverão ser feitas. Se houver falta de água por um longo período, mergulhe o bonsai em água por cerca de 5 min. Se tiver dificuldade nas regas devido ao endurecimento exagerado da terra do vaso, faça pequenos furos na superfície da terra para a água penetrar melhor. A falta de água é a principal causa de morte dos bonsais, portanto não economize água nas regas!
• Ventilação: Uma boa ventilação seca rapidamente o solo, ajudando a controlar, indiretamente, o crescimento acelerado do bonsai, além de proteger a planta de certas pragas, como ácaros e fungos. Portanto, mantenha o seu bonsai a maior parte do tempo ao ar livre!
• Limpeza: Uma vez por mês, retire com as mãos as folhas mortas e secas de dentro do bonsai, e com uma tesoura faça a poda e elimine os ramos secos. Em seguida, para retirar todo o pó, sujeira e ácaros, lave com um esguicho de água.
• Adubação: A maneira mais fácil e prática de fornecer nutrientes para seu bonsai é utilizar adubos líquidos npk que contenham todos os nutrientes essenciais (N, P, K, mais nutrientes), na metade da dosagem proposta pelo fabricante e através das regas. EX. BIOFERT PLUS - dilua 2,5 ml em 1 litro de água e regue a cada 15 dias na primavera e outono, cada 20 dias no verão e cada 40 dias no inverno.
• Pragas e doenças: Sugerimos que tenha em casa o inseticida DIMY PRONTO Spray e o fungicida CUPRODIMY. Pulverize a planta com estes produtos após efetuar a limpeza.
• Poda, pinçagem e aramagem: Para manter a forma original do seu bonsai, procure pinçar com os dedos o excesso de brotações dos ramos (pinçagem), várias vezes ao ano. Uma vez por ano, no final do inverno ou início da primavera, você pode podar os galhos para diminuir o tamanho do bonsai ou modificar o seu formato (poda). Você pode ainda conduzir os galhos do seu BONSAI com arames. Para isso, enrole o arame, entorte os galhos e mantenha-o preso por 5 meses.
• Replantio: O excesso de regas causa o apodrecimento da raiz, comprometendo a vida da planta.
• Cuidados especiais: Uma vez por ano, o BONSAI deve ser retirado do vaso no final do inverno ou início da primavera. Após isso, utilizando-se de um garfo, desmanche a metade do torrão e pode com uma tesoura afiada cerca de 30% a 50% das raízes. Em seguida plante-o novamente da seguinte maneira: lave bem o vaso antigo ou escolha um vaso novo; coloque um pedaço de tela no orifício de drenagem e uma pequena camada de areia grossa ou pedriscos; no caso de cedros e pinheiros plante com uma mistura de 40% de areia grossa + 60% de terra preta com um pouco de húmus; para bonsais de arbustos, frutíferas e floríferas, plante com uma mistura de 20% a 30% de areia e 80% a 70% de terra preta com húmus; regue bem mantenha à sombra por 1 mês.
  
  Fonte: BELVEDERE PLANTAS
• Evite expor plantas e flores próximas a frutas maduras e verduras, elas liberam um gás chamado etileno que diminuem o tempo de vida das flores.

Retornar ao índice

• BUQUÊ TRADICIONAL AGAPANTHUS ou BUQUÊ ABRAÇO: O Buquê Agapanthus na água é uma exclusividade, é montado com flores de corte de procedência legal e qualidade. Nosso buquê tradicional é montado em técnica espiral, por isso fica em pé, não precisa ser colocado em vaso. Já vem com uma base de água, conservantes e nutrientes em sua base proporcionando maior durabilidade de suas flores.
• Conservação: Se o volume de água da bolsa diminuir, completar o nível de água, derramando a água lentamente no centro do buquê. Não borrifar água sobre as flores.
• BUQUÊ COMUM AGAPANTHUS ou BUQUÊ SECO: é o buquê, montado com as flores de qualidade Agapanthus, em sua forma mais arredondada, com as hastes à mostra.
• Cuidados Iniciais: Ao receber as flores, retire-as da embalagem. Faça um corte em diagonal na extremidade de cada haste, de aproximadamente dois cm , utilizando uma faca de florista ou tesoura de poda, de preferência sob a superfície da água num recipiente adequado, para evitar a formação de bolhas de ar que dificultam a hidratação das flores e plantas.
• Manutenção: coloque em um vaso com água 5 a 10 cm, o volume de água pode variar conforme o tamanho do vaso e comprimento das hastes. Fazer a limpeza do vaso e a troca de água a cada dois dias.
• RAMALHETE AGAPANTHUS: é o buquê, montado com as flores de qualidade Agapanthus, em forma de braçada, com as hastes à mostra. Ao recebê-lo, retire da embalagem e coloque em um vaso com água 5 a 10 cm. Fazer a limpeza do vaso e a troca de água a cada dois dias. Muito utilizado para homenagens.
• Cuidados Iniciais: Ao receber as flores, retire-as da embalagem. Faça um corte em diagonal na extremidade de cada haste, de aproximadamente 2 cm , utilizando uma faca de florista ou tesoura de poda, de preferência sob a superfície da água num recipiente adequado, para evitar a formação de bolhas de ar que dificultam a hidratação das flores e plantas.
• Manutenção: Coloque em um vaso com água 5 a 10 cm, o volume de água pode variar conforme o tamanho do vaso e comprimento das hastes. Fazer a limpeza do vaso e a troca de água a cada dois dias.
• Iluminação: Recomenda-se manter em local fresco e bem iluminado. Não expor ao sol.
• Limpeza: Retirar as folhas que ficarão submersas na água para evitar proliferação de bactérias. Com o passar do tempo algumas flores e folhas podem amarelar ou murchar; retire-as com o auxílio de uma pequena tesoura afiada. Não aspergir água sobre as flores.
• Cuidados especiais: Em ambientes com ar condicionado é importante que o jato de ar que sai do aparelho não esteja direcionado diretamente para a planta, para não haver a desidratação das folhas. Evitar a proximidade com lareiras, aquecedores, réchauds e lâmpadas que produzem calor. O ar quente pode causar a desidratação das flores e folhagens, comprometendo a beleza e durabilidade do buquê.
• Evite expor plantas e flores próximas a frutas maduras e verduras, elas liberam um gás chamado etileno que diminuem o tempo de vida das flores.

Retornar ao índice

• Origem: Regiões áridas das Américas.
• Curiosidade: Os cactos são conhecidos como "guardiões da casa", simbolizam proteção e segurança. A planta possui tal significado porque purifica os ambientes, já que armazena água em seu caule. Para trazer bons fluidos, o indicado é que os vasos sejam dispostos em janelas. Dão um ar exótico no ambiente e valorizam a beleza do seu cômodo favorito.
• Iluminação: Recomenda-se manter em local fresco, boa ventilação e bem iluminado.
• Conservação: Acostumado a condições climáticas rigorosas, ele pede pouca água e um mínimo de adubo para plantas verdes, conforme indicação do fabricante de adubos, ou ainda, adubação orgânica.
• Rega: Regar a cada 15/20 dias. Molhar bem o substrato e deixar o excesso de água escorrer. Não deixar o acúmulo de água na raiz ou no vaso.
• Mini cacto: Plantado em potes de até seis cm de diâmetro. Regar a cada 15/20 dias. Usar como medida a tampa de uma caneta esferográfica comum. Uma medida de água para cada planta de cacto. Colocar água no substrato. Deixar o excesso escorrer através do pote. Não deixar água acumulada no fundo do vaso.
• Cacto enxertia: plantas produzidas com cacto e pitaya que dão a aparência de pescoço à planta. Costumam ser mais sensíveis que a planta de raiz própria.
• Cuidados especiais: Em ambientes com ar condicionado é importante que o jato de ar que sai do aparelho não esteja direcionado diretamente para a planta, para que não ocorra a desidratação. Evitar ambientes úmidos como cozinha e banheiro.
• Evite expor plantas e flores próximas a frutas maduras e verduras, elas liberam um gás chamado etileno que diminuem o tempo de vida das flores.

Retornar ao índice

• Iluminação: Recomenda-se manter em local fresco e bem iluminado e evite exposição direta ao sol.
• Cuidados iniciais: Se a flor estiver embalada em papel ou plástico, retire-a da embalagem. Para flores plantadas diretamente no vaso ou cachepô, seguir as instruções abaixo:
• Como regar: A água deve ser colocada uniforme e delicadamente no substrato (terra). Cuidado com o excesso de água. É importante que a água não fique acumulada, isto é prejudicial para a planta, pode provocar o apodrecimento das raízes e sua morte. Evitar molhar a folhas e flores.
• Limpeza de plantas: Remover, folhas e flores secas e/ou amareladas, com o auxílio de uma tesoura de poda. Há plantas de uma floração somente. Outras poderão ter mais florações e ser transplantada para um vaso maior, utilizando terra de boa qualidade e adubo.
• Folhas e caule murchos ou amarelados: podem ser resultado de água com muito cloro ou flúor, ou ainda, exposição ao sol, ou calor de lareira, ar-condicionado, ambientes aquecidos, ou aquelas que não foram retiradas da embalagem de papel ou plástico.
• Cuidados especiais: Em ambientes com ar condicionado é importante que o jato de ar que sai do aparelho não esteja direcionado diretamente para a planta, para não haver a desidratação das folhas. Evitar a proximidade com lareiras, aquecedores, réchauds e lâmpadas que produzem calor. O ar quente pode causar queimaduras nas folhas ou o amarelamento do caule, comprometendo a saúde da planta.
• Evite expor plantas e flores próximas a frutas maduras e verduras, elas liberam um gás chamado etileno que diminuem o tempo de vida das flores.

Retornar ao índice

• Iluminação: Recomenda-se manter em local fresco e bem iluminado ou onde apanhe o sol do início da manhã.
• Sintomas de baixa luminosidade: As folhas ficam fracas e começam a amarelar.
• Rega: Necessita que o solo seja mantido úmido. A Tuia gosta precisa de água, devendo ser regada duas a três vezes por semana, ou quando perceber que o solo está seco.
• Como regar: A água deve ser colocada uniforme e delicadamente no substrato (terra). Cuidado com o excesso de água. É importante que a água não fique acumulada, isto é prejudicial para a planta, pode provocar o apodrecimento das raízes e sua morte. Evitar molhar a folhagem.
• Quando regar: Regar abundantemente sem encharcar. É necessária a observação frequente das plantas, introduzindo o dedo no substrato/terra para sentir a umidade.
  O melhor horário para as regas é nas primeiras horas da manhã. À noite as plantas interrompem seu processo de fotossíntese e a transpiração fica significativamente reduzida, sendo desnecessária a água neste período.
• Importante: As plantas se alimentam pela raiz que está no solo. A água deve molhar a terra, substrato ou solo, não flores e folhas. Quando a rega é feita diretamente em flores ou folhas podem aparecer fungos, além de comprometer a hidratação da planta.
  Molhar e deixar o excesso de líquido escorrer, evitando o acúmulo de água no fundo do vaso, na raiz da planta ou prato. Adubar periodicamente, verificar as orientações diretamente na embalagem do adubo.
• Limpeza: Fazer a limpeza frequente das plantas, retirando folhas e flores secas e/ou doentes, com o auxílio de uma tesoura de poda.
• Sintomas de falta de água: Escurecimento das folhas ou perda da cor natural.
• Sintomas de excesso de água: O excesso de regas tem como sintomas o apodrecimento das raízes e paralisa seu crescimento.
• Cuidados especiais: Apesar de ser uma planta muito resistente, o frio extremo pode causar alguns problemas nas folhas, como manchas de cor marrom, além de deixá-la mais estressada, fazendo com que aborte algumas folhas. Elas também podem ficar mais escuras e opacas com a queda da temperatura. Procure deixá-la sempre em um local mais protegido do sereno e de ventos gelados. Também evite replantar e podar nessa época do ano para não causar um estresse desnecessário para a planta.
  Em ambientes com ar condicionado é importante que o jato de ar que sai do aparelho não esteja direcionado diretamente para a planta, para não haver a desidratação das folhas. Evitar a proximidade com lareiras, aquecedores, réchauds e lâmpadas que produzem calor. O ar quente pode causar queimaduras.
• Folhas e caule amarelados: podem ser resultado de água com muito cloro ou flúor, ou ainda, exposição ao sol ou calor de lareira, ar-condicionado, ambientes aquecidos.
• Cuidados especiais: Em ambientes com ar condicionado é importante que o jato de ar que sai do aparelho não esteja direcionado diretamente para a planta, para não haver a desidratação das folhas. Evitar a proximidade com lareiras, aquecedores, réchauds e lâmpadas que produzem calor. O ar quente pode causar queimaduras nas folhas ou o amarelamento do caule, comprometendo a saúde da planta.
• Evite expor plantas e flores próximas a frutas maduras e verduras, elas liberam um gás chamado etileno que diminuem o tempo de vida das flores.

Retornar ao índice

• Como expor: Use-a pendurada por meio de cabo de aço ou sobre pratos decorativos.
• Rega: A rega do kokedama pode ser feita a cada cinco dias ou quando o musgo estiver seco.
• Como regar: Mergulhe o kokedama numa bacia com água por três minutos ou até que pare de soltar bolhas de ar, molhar apenas a base. Evitar molhar a folhas e flores.
• Iluminação: Recomenda-se manter em local fresco e bem iluminado, de preferência onde a planta possa receber o sol das primeiras horas da manhã. No Inverno, podem ser colocadas em locais com bastante luminosidade.
• Limpeza de plantas: Sempre que necessário, retirar delicadamente o pó acumulado nas folhas com algodão embebido em água. Remover, folhas e flores secas e/ou amareladas, com o auxílio de uma tesoura de poda.
• Folhas e caule amarelados: Podem ser resultado de excesso de água, água com muito cloro ou flúor, ou ainda, exposição ao sol forte, ou calor de lareira, ar-condicionado, ambientes aquecidos.
• Cuidados especiais: Em ambientes com ar condicionado é importante que o jato de ar que sai do aparelho não esteja direcionado diretamente para a planta, para não haver a desidratação das folhas, ou comprometimento das flores com pintas escuras causadas pelas gotículas d`água. Evitar a proximidade com lareiras, aquecedores, réchauds e lâmpadas que produzem calor. O ar quente pode causar queimaduras nas folhas ou o amarelamento do caule, comprometendo a saúde da planta.
• Evite expor plantas e flores próximas a frutas maduras e verduras, elas liberam um gás chamado etileno que diminuem o tempo de vida das flores.

Retornar ao índice

• Curiosidade: O lírio da paz ou Spathiphyllum também é conhecido como Bandeira Branca. Suas flores abrem nas épocas mais quentes do ano, com cores claras ou brancas.
• Iluminação: Recomenda-se manter em local fresco e bem iluminado e evite exposição direta ao sol.
• Cuidados iniciais: Se a flor estiver embalada em papel ou plástico, retire-a da embalagem. Para flores plantadas diretamente no vaso ou cachepô, seguir as instruções abaixo:
• Rega: molhar 1 a 2 vezes por semana. Evitar acúmulo de água no vaso ou cachepô.
• Como regar: A água deve ser colocada uniforme e delicadamente no substrato (terra). Cuidado com o excesso de água. É importante que a água não fique acumulada, isto é prejudicial para a planta, pode provocar o apodrecimento das raízes e sua morte. Evitar molhar a folhas e flores.
• Limpeza de plantas: Remover folhas e flores secas e/ou amareladas, com o auxílio de uma tesoura de poda. O lírio da paz pode ter várias florações. Esta planta pode ser transplantada para um vaso maior, utilizando terra de boa qualidade e adubo.
• Folha e caule murcho ou amarelado: pode ser o resultado de água com muito cloro ou flúor, ou ainda, exposição ao sol quente, ou calor de lareira, ar-condicionado, ambientes aquecidos, ou que não foram retiradas da embalagem de papel ou plástico.
• Cuidados especiais: Em ambientes com ar condicionado é importante que o jato de ar que sai do aparelho não esteja direcionado diretamente para a planta, para não haver a desidratação das folhas. Evitar a proximidade com lareiras, aquecedores, réchauds e lâmpadas que produzem calor. O ar quente pode causar o comprometendo a saúde da planta.
• Evite expor plantas e flores próximas a frutas maduras e verduras, elas liberam um gás chamado etileno que diminuem o tempo de vida das flores.

Retornar ao índice

• Curiosidade: A maioria das orquídeas cymbidium se adapta melhor em regiões de clima frio, a floração costuma acontecer no outono e inverno brasileiros. Pode ser transplantada para a terra ou jardim, local que receba o sol nos primeiros horários da manhã.
• Cuidados iniciais: Se a planta estiver embalada em papel ou plástico, retire-a da embalagem. Para plantas plantadas diretamente no vaso ou cachepô, seguir as instruções abaixo:
• Rega: Primavera/Verão - 2 vezes por semana; Outono/Inverno - a cada sete dias.
  Se as temperaturas estiverem abaixo de 15ºC, regar apenas a cada 15 dias.
  Quando surgirem os primeiros brotos, deve-se voltar a regar no mínimo 1 vez por semana.
• Como regar: A água deve ser colocada uniforme e delicadamente no substrato (terra). Cuidado com o excesso de água. É importante que a água não fique acumulada, isto é prejudicial para a planta, pode provocar o apodrecimento das raízes e sua morte. Evitar molhar a folhas e flores.
• Limpeza de plantas: Sempre que necessário, retirar delicadamente o pó acumulado nas folhas com algodão embebido em água. Remover, folhas e flores secas e/ou amareladas, com o auxílio de uma tesoura de poda.
• Folhas e caule amarelados: podem ser resultado de excesso de água, água com muito cloro ou flúor, ou ainda, exposição ao sol, ou calor de lareira, ar-condicionado, ambientes aquecidos.
• Adubação: orgânica. Quando a planta começa a brotar, recomenda-se adubar uma vez por mês, com adubo orgânico.
• Iluminação: Recomenda-se manter em local fresco e bem iluminado, de preferência onde a planta possa receber o sol das primeiras horas da manhã.
• Cuidados especiais: Em ambientes com ar condicionado é importante que o jato de ar que sai do aparelho não esteja direcionado diretamente para a planta, para não haver a desidratação das folhas, ou comprometimento das flores com pintas escuras causadas pelas gotículas d`água. Evitar a proximidade com lareiras, aquecedores, réchauds e lâmpadas que produzem calor. O ar quente pode causar queimaduras nas folhas ou o amarelamento do caule, comprometendo a saúde da planta.
• Evite expor plantas e flores próximas a frutas maduras e verduras, elas liberam um gás chamado etileno que diminuem o tempo de vida das flores.

Retornar ao índice

• Curiosidade: As orquídeas Dendróbio são plantas que vivem naturalmente nos galhos das árvores, absorvendo somente a água das chuvas.
  Por isso são plantas que não precisam e nem devem ser regadas em excesso.
• Cuidados iniciais: Se a planta estiver embalada em papel ou plástico, retire-a da embalagem. Para plantas plantadas diretamente no vaso ou cachepô, seguir as instruções abaixo:
• Rega: Molhar a cada 7/10 dias com pouca água de cada vez. Evitar acúmulo de água no vaso ou cachepô. As orquídeas Dendróbio são plantas que vivem naturalmente nos galhos das árvores, absorvendo somente a água das chuvas. Por isso são plantas que não precisam e nem devem ser regadas em excesso.
• Como regar: A água deve ser colocada uniforme e delicadamente no substrato (terra). Cuidado com o excesso de água. É importante que a água não fique acumulada, isto é prejudicial para a planta, pode provocar o apodrecimento das raízes e sua morte. Evitar molhar a folhas e flores.
• Limpeza de plantas: Sempre que necessário, retirar delicadamente o pó acumulado nas folhas com algodão embebido em água. Remover, folhas e flores secas e/ou amareladas, com o auxílio de uma tesoura de poda.
• Folhas e caule amarelados: Podem ser resultado de excesso de água, água com muito cloro ou flúor, ou ainda, exposição ao sol, ou calor de lareira, ar-condicionado, ambientes aquecidos.
• Adubação: Orgânica. Quando a planta começa a brotar, recomenda-se adubar uma vez por mês, com adubo orgânico.
• Iluminação: Recomenda-se manter em local fresco e bem iluminado, de preferência onde a planta possa receber o sol das primeiras horas da manhã. No Inverno, podem ser colocadas em locais com bastante luminosidade e podem receber luz solar direta durante todo o dia todo.
• Cuidados especiais: Em ambientes com ar condicionado é importante que o jato de ar que sai do aparelho não esteja direcionado diretamente para a planta, para não haver a desidratação das folhas, ou comprometimento das flores com pintas escuras causadas pelas gotículas d`água. Evitar a proximidade com lareiras, aquecedores, réchauds e lâmpadas que produzem calor. O ar quente pode causar queimaduras nas folhas ou o amarelamento do caule, comprometendo a saúde da planta.
• Evite expor plantas e flores próximas a frutas maduras e verduras, elas liberam um gás chamado etileno que diminuem o tempo de vida das flores.

Retornar ao índice

• Cuidados iniciais: Se a planta estiver embalada em papel ou plástico, retire-a da embalagem. Para plantas plantadas diretamente no vaso ou cachepô, seguir as instruções abaixo:
• Rega: Colocar três pedras de gelo sobre o subtrato, duas vezes na semana, ou molhar a cada 7/10 dias com pouca água de cada vez. Evitar acúmulo de água no vaso ou cachepô.
• Como regar: A água deve ser colocada uniforme e delicadamente no substrato/terra. Cuidado com o excesso de água. É importante que a água não fique acumulada, isto é prejudicial para a planta, pode provocar o apodrecimento das raízes e sua morte. Evitar molhar a folhas e flores.
• Limpeza de plantas: Sempre que necessário, retirar delicadamente o pó acumulado nas folhas com algodão embebido em água. Remover, folhas e flores secas e/ou amareladas, com o auxílio de uma tesoura de poda.
• Folhas e caule amarelados: Podem ser resultado de excesso de água, água com muito cloro ou flúor, ou ainda, exposição ao sol, ou calor de lareira, ar-condicionado, ambientes aquecidos.
• Adubação: Quando a planta começa a brotar, recomenda-se adubar uma vez por mês, com adubo orgânico.
• Iluminação: Recomenda-se manter em local fresco e bem iluminado, de preferência onde a planta possa receber o sol das primeiras horas da manhã. No Inverno, podem ser colocadas em locais com bastante luminosidade e podem receber luz solar direta durante todo o dia todo.
• Cuidados especiais: Em ambientes com ar condicionado é importante que o jato de ar que sai do aparelho não esteja direcionado diretamente para a planta, para não haver a desidratação das folhas, ou comprometimento das flores com pintas escuras causadas pelas gotículas d`água. Evitar a proximidade com lareiras, aquecedores, réchauds e lâmpadas que produzem calor. O ar quente pode causar queimaduras nas folhas ou o amarelamento do caule, comprometendo a saúde da planta.
• Evite expor plantas e flores próximas a frutas maduras e verduras, elas liberam um gás chamado etileno que diminuem o tempo de vida das flores.

Retornar ao índice

• Origem: Havaí/EUA.
• Cuidados iniciais: Se a planta estiver embalada em papel ou plástico, retire-a da embalagem. Para plantas plantadas diretamente no vaso ou cachepô, seguir as instruções abaixo:
• Rega: Primavera/Verão – 2 a 3 vezes por semana. Outono/Inverno – 1 ou duas vezes por semana.
  Se as temperaturas estiverem abaixo de 15ºC, regar apenas a cada 15 dias. Temperatura ambiente adequada é entre 15 ºC e 25 ºC.
• Como regar: A água deve ser colocada uniforme e delicadamente no substrato /terra. Regar generosamente para molhar o substrato e raiz. Cuidado com o excesso de água. É importante que a água não fique acumulada, isto é prejudicial para a planta, pode provocar o apodrecimento das raízes e sua morte. Evitar molhar a folhas e flores.
• Limpeza de plantas: Remover folhas e flores secas e/ou amareladas, com o auxílio de uma tesoura de poda.
• Folhas e caule amarelados: Podem ser resultado de excesso de água, água com muito cloro ou flúor, ou ainda, exposição ao sol, ou calor de lareira, ar-condicionado, ambientes aquecidos.
• Adubação: Orgânica.
• Iluminação: Recomenda-se manter em local fresco e bem iluminado, de preferência onde a planta possa receber o sol das primeiras horas da manhã. Quando a planta está sem flores, é preferível deixá-la na área ou no jardim num lugar bem protegido do sol do meio-dia.
• Florada: Quando as flores murcharem, corte a haste deixando 20 cm na planta: pode sair outra haste com brotação, ainda no mesmo ano.
• Cuidados especiais: Em ambientes com ar condicionado é importante que o jato de ar que sai do aparelho não esteja direcionado diretamente para a planta, para não haver a desidratação das folhas, ou comprometimento das flores com pintas escuras causadas pelas gotículas d`água. Evitar a proximidade com lareiras, aquecedores, réchauds e lâmpadas que produzem calor. O ar quente pode causar queimaduras nas folhas ou o amarelamento do caule, comprometendo a saúde da planta.
• Evite expor plantas e flores próximas a frutas maduras e verduras, elas liberam um gás chamado etileno que diminuem o tempo de vida das flores.

Retornar ao índice

• Origem: México até sul da América do Sul.
• Cuidados iniciais: Se a planta estiver embalada em papel ou plástico, retire-a da embalagem. Para plantas plantadas diretamente no vaso ou cachepô, seguir as instruções abaixo:
• Rega: Primavera/Verão – 2 a 3 vezes por semana. Outono/Inverno – 1 ou duas vezes por semana.
  Se as temperaturas estiverem abaixo de 15ºC, regar apenas a cada 15 dias. Temperatura ambiente adequada é entre 15 ºC e 25 ºC.
• Como regar: A água deve ser colocada uniforme e delicadamente no substrato /terra. Regar generosamente para molhar o substrato e raiz. Cuidado com o excesso de água. É importante que a água não fique acumulada, isto é prejudicial para a planta, pode provocar o apodrecimento das raízes e sua morte. Evitar molhar a folhas e flores.
• Limpeza de plantas: Remover folhas e flores secas e/ou amareladas, com o auxílio de uma tesoura de poda.
• Folhas e caule amarelados: podem ser resultado de excesso de água, água com muito cloro ou flúor, ou ainda, exposição ao sol, ou calor de lareira, ar-condicionado, ambientes aquecidos.
• Adubação: Orgânica.
• Iluminação: Recomenda-se manter em local fresco e bem iluminado, de preferência onde a planta possa receber o sol das primeiras horas da manhã. Quando a planta está sem flores, é preferível deixá-la na área ou no jardim num lugar bem protegido do sol do meio-dia.
• Florada: Quando as flores murcharem, corte a haste deixando 20 cm na planta: pode sair outra haste com brotação, ainda no mesmo ano.
• Cuidados especiais: Em ambientes com ar condicionado é importante que o jato de ar que sai do aparelho não esteja direcionado diretamente para a planta, para não haver a desidratação das folhas, ou comprometimento das flores com pintas escuras causadas pelas gotículas d`água. Evitar a proximidade com lareiras, aquecedores, réchauds e lâmpadas que produzem calor. O ar quente pode causar queimaduras nas folhas ou o amarelamento do caule, comprometendo a saúde da planta.
• Evite expor plantas e flores próximas a frutas maduras e verduras, elas liberam um gás chamado etileno que diminuem o tempo de vida das flores.

Retornar ao índice

• Origem: Indonésia e Filipinas, e como orquídea tropical prefere temperaturas entre 18 e 28 graus. Evite expor sua Phalaenopsis a geadas e ventos frios.
• Curiosidade: A Phalaenopsis é uma planta epifhyta (epi = em cima + Phyta = planta. Neste caso, ela usa suas raízes grossas para segurar-se às cascas das árvores. A epífita é uma planta que se desenvolve sobre outra planta, usando-a como apoio. Não é uma parasita. Podemos observar que, quando plantada no tronco de uma árvore, suas raízes crescem para todos os lados; por esta razão é que parte das raízes da Phalaenópsis cultivada em vaso está sempre para fora.
• Cuidados iniciais: Se a planta estiver embalada em papel ou plástico, retire-a da embalagem. Para plantas plantadas diretamente no vaso ou cachepô, seguir as instruções abaixo:
• Rega: Primavera/Verão - 2 vezes por semana; Outono/Inverno - a cada sete dias.
  Se as temperaturas estiverem abaixo de 15ºC, regar apenas a cada 15 dias.
  Quando surgirem os primeiros brotos, deve-se voltar a regar no mínimo, uma vez por semana.
• Como regar: A água deve ser colocada uniforme e delicadamente no substrato /terra. Cuidado com o excesso de água. É importante que a água não fique acumulada, isto é prejudicial para a planta, pode provocar o apodrecimento das raízes e sua morte. Evitar molhar a folhas e flores.
• Limpeza de plantas: Sempre que necessário, retirar delicadamente o pó acumulado nas folhas com algodão embebido em água. Remover, folhas e flores secas e/ou amareladas, com o auxílio de uma tesoura de poda.
• Folhas e caule amarelados: Podem ser resultado de excesso de água, água com muito cloro ou flúor, ou ainda, exposição ao sol, ou calor de lareira, ar-condicionado, ambientes aquecidos.
• Adubação: Orgânica.
• Iluminação: Recomenda-se manter em local fresco e bem iluminado, de preferência onde a planta possa receber o sol das primeiras horas da manhã. Quando a planta está sem flores, é preferível deixá-la na área ou no jardim num lugar bem protegido do sol do meio-dia.
• Florada: Quando as flores murcharem, corte a haste deixando 20 cm na planta: pode sair outra haste com brotação, ainda no mesmo ano. Também pode sair da planta, outra haste no próximo ano. Em seu habitat natural a Phalaenopsis floresce após a época do frio, quando é formado o botão. É por isto que o pico de florescimento ocorre no início da primavera.
• Cuidados especiais: Em ambientes com ar condicionado é importante que o jato de ar que sai do aparelho não esteja direcionado diretamente para a planta, para não haver a desidratação das folhas, ou comprometimento das flores com pintas escuras causadas pelas gotículas d`água. Evitar a proximidade com lareiras, aquecedores, réchauds e lâmpadas que produzem calor. O ar quente pode causar queimaduras nas folhas ou o amarelamento do caule, comprometendo a saúde da planta.
• Evite expor plantas e flores próximas a frutas maduras e verduras, elas liberam um gás chamado etileno que diminuem o tempo de vida das flores.

Retornar ao índice

• Origem: São plantas de origem asiática e muito frequente na Tailândia, em florestas quentes e úmidas que apresentam condições ideais de ambiente para o cultivo dessa planta.
• Curiosidade: Por não haver substrato envolvendo as raízes e a planta não ter locais de reserva de água, ela necessita de uma grande umidade no ambiente para conseguir se hidratar e se manter saudável.
• Cuidados iniciais: Se a planta estiver embalada em papel ou plástico, retire-a da embalagem. Para plantas plantadas diretamente no vaso ou cachepô, seguir as instruções abaixo:
• Rega: Diária.
• Como regar: Com um borrifador ou mangueira molhe as raízes até que fiquem com uma coloração verde-escuro; deixe a água escorrer e então borrife as folhas. Nãor molhar as flores.
• Limpeza de plantas: Sempre que necessário, retirar delicadamente o pó acumulado nas folhas com algodão embebido em água. Remover, folhas e flores secas, com o auxílio de uma tesoura de poda.
• Folhas e caule amarelados: Podem ser resultado de falta de água, exposição ao sol quente, ou calor de lareira, ar-condicionado, ou com as raízes escondidas em vaso ou cachepô.
• Adubação: Orgânica.
• Iluminação: Recomenda-se manter em local fresco e bem iluminado, de preferência onde a planta possa receber o sol das primeiras horas da manhã. Quando a planta está sem flores, é preferível deixá-la na área ou no jardim num lugar bem protegido do sol do meio-dia.
• Florada: Quando as flores murcharem, corte a haste deixando 20 cm na planta: pode sair outra haste com brotação, ainda no mesmo ano. Também pode sair da planta, outra haste no próximo ano. Em seu habitat natural a Phalaenopsis floresce após a época do frio, quando é formado o botão. É por isto que o pico de florescimento ocorre no início da primavera.
• Cuidados especiais: Em ambientes com ar condicionado é importante que o jato de ar que sai do aparelho não esteja direcionado diretamente para a planta, para não haver a desidratação das folhas, ou comprometimento das flores. Evitar a proximidade com lareiras, aquecedores, réchauds e lâmpadas que produzem calor ressecando o ambiente. O ar quente pode causar queimaduras nas folhas ou o queda das flores, comprometendo a saúde da planta.
• Evite expor plantas e flores próximas a frutas maduras e verduras, elas liberam um gás chamado etileno que diminuem o tempo de vida das flores.

Retornar ao índice

• Iluminação: Recomenda-se manter em local fresco e bem iluminado e evite exposição direta ao sol.
• Cuidados iniciais: Se a planta estiver embalada em papel ou plástico, retire-a da embalagem. Para plantas plantadas diretamente no vaso ou cachepô, seguir as instruções abaixo:
• Rega: molhar 1 a 2 vezes por semana. Evitar acúmulo de água no vaso ou cachepô.
• Como regar: A água deve ser colocada uniforme e delicadamente no substrato (terra). Cuidado com o excesso de água. É importante que a água não fique acumulada, isto é prejudicial para a planta, pode provocar o apodrecimento das raízes e sua morte. Evitar molhar a folhas e flores.
• Limpeza de plantas: Sempre que necessário, retirar delicadamente o pó acumulado nas folhas com algodão embebido em água. Remover, folhas e flores secas e/ou amareladas, com o auxílio de uma tesoura de poda. Quando crescer poderá ser feita a poda com uma tesoura bem afiada, ou transplantada para um vaso maior, utilizando terra de boa qualidade e adubo.
• Folhas e caule amarelados: Podem ser resultado de água com muito cloro ou flúor, ou ainda, exposição ao sol, ou calor de lareira, ar-condicionado, ambientes aquecidos.
• Cuidados especiais: Em ambientes com ar condicionado é importante que o jato de ar que sai do aparelho não esteja direcionado diretamente para a planta, para não haver a desidratação das folhas. Evitar a proximidade com lareiras, aquecedores, réchauds e lâmpadas que produzem calor. O ar quente pode causar queimaduras nas folhas ou o amarelamento do caule, comprometendo a saúde da planta.
• Evite expor plantas e flores próximas a frutas maduras e verduras, elas liberam um gás chamado etileno que diminuem o tempo de vida das flores.

Retornar ao índice

• Simbologia: A Pilea, por ter a fama de atrair dinheiro, é apelidada de planta do dinheiro, embora também seja conhecida como planta panqueca, moeda chinesa ou planta da amizade. É uma folhagem exótica, sendo considerado um ícone da “Urban Jungle”, ideal para ser cultivada em vasos, em ambientes internos. A proposta é trazer beleza e boas energias para dentro de casa ou do escritório.
• Cuidados iniciais: Se a planta estiver embalada em papel ou plástico, retire-a da embalagem. Para plantas plantadas diretamente no vaso ou cachepô, seguir as instruções abaixo:
• Rega: Verifique com a ponta dos dedos para verificar a umidade da terra ou substrato. Úmida sim, encharcada não. Molhar uma a duas vezes por semana. Pouca água de cada vez. Evitar acúmulo de água no vaso ou cachepô. Utilize a ponta dos dedos para verificar a umidade da terra ou substrato. Úmida sim, encharcada não.
• Como regar: A água deve ser colocada uniforme e delicadamente no substrato (terra). Cuidado com o excesso de água. É importante que a água não fique acumulada, isto é prejudicial para a planta, pode provocar o apodrecimento das raízes e sua morte. Evitar molhar a folhas e flores.
• Iluminação: Recomenda-se manter em local fresco e bem iluminado, de preferência onde a planta possa receber o sol das primeiras horas da manhã. No Inverno, podem ser colocadas em locais com bastante luminosidade e podem receber luz solar direta durante todo o dia todo.
• Limpeza de plantas: Sempre que necessário, retirar delicadamente o pó acumulado nas folhas com algodão embebido em água. Remover, folhas e flores secas e/ou amareladas, com o auxílio de uma tesoura de poda.
• Folhas e caule amarelados: podem ser resultado de excesso de água, água com muito cloro ou flúor, ou ainda, exposição ao sol, ou calor de lareira, ar-condicionado, ambientes aquecidos.
• Cuidados especiais: Em ambientes com ar condicionado é importante que o jato de ar que sai do aparelho não esteja direcionado diretamente para a planta, para não haver a desidratação das folhas, ou comprometimento das flores com pintas escuras causadas pelas gotículas d`água. Evitar a proximidade com lareiras, aquecedores, réchauds e lâmpadas que produzem calor. O ar quente pode causar queimaduras nas folhas ou o amarelamento do caule, comprometendo a saúde da planta.
• Evite expor plantas e flores próximas a frutas maduras e verduras, elas liberam um gás chamado etileno que diminuem o tempo de vida das flores.

Retornar ao índice

• Iluminação: Recomenda-se manter em local fresco e bem iluminado ou onde apanhe o sol do início da manhã.
• Rega: Necessita que o solo seja mantido úmido. A Poinsétia deve ser regada todos os dias ou quando perceber que o solo está seco.
• Como regar: A água deve ser colocada uniforme e delicadamente no substrato (terra), cuidado com o excesso de água. É importante que a água não fique acumulada, isto é prejudicial para a planta (pode provocar o apodrecimento das raízes e sua morte). Evitar molhar folhas e flores.
• Quando regar: É preferível utilizar pouca água com mais frequência, do que muita água poucas vezes. A frequência é determinada de acordo com a perda de água (variável com a umidade relativa do ar e a temperatura). É necessária a observação frequente das plantas, introduzindo o dedo no substrato (terra) para sentir a sua umidade.
  O melhor horário para as regas é nas primeiras horas da manhã. À noite as plantas interrompem seu processo de fotossíntese e a transpiração fica significativamente reduzida, sendo desnecessária a água neste período.
• Sintomas de falta de água: Flores e folhas murchas e queimadas. Se regada imediatamente pode se recuperar.
• Sintomas de excesso de água: O excesso de regas tem como sintomas o apodrecimento das raízes e morte da flor.
• Cuidados especiais: Em ambientes com ar condicionado é importante que o jato de ar que sai do aparelho não esteja direcionado diretamente para a planta, para não haver a desidratação das folhas. Evitar a proximidade com lareiras, aquecedores, réchauds e lâmpadas que produzem calor. O ar quente pode causar queimaduras.
• Evite expor plantas e flores próximas a frutas maduras e verduras, elas liberam um gás chamado etileno que diminuem o tempo de vida das flores.

Retornar ao índice

• Simbologia: Vaso da sorte. As sete ervas reunidas num só vaso significam proteção contra as energias negativas.
• Quais são e para que servem:
  1) Espada de São Jorge, sua forma de espada sugere a coragem para enfrentar uma batalha e vencê-la. Também aponta para cima indicando o céu e a plenitude.
  2) Guiné significa limpeza espiritual e a purificação.
  3) Arruda, com seu forte aroma significa defesa e afasta as energias negativas.
  4) Pimenta protege da inveja e intrigas.
  5) Comigo-ninguém-pode macho significa a força masculina e a sensatez na hora de tomar decisões.
  6) Comigo-ninguém-pode fêmea significa a sabedoria feminina que através de sua docilidade conquista o mundo.
  7) Alecrim com seu aroma agradável atrai a energia positiva do universo. Pode haver uma variação, substituindo uma das ervas por manjericão.
• Iluminação: Recomenda-se manter em local fresco e bem iluminado ou onde apanhe o sol do início da manhã.
• Rega: Necessita que o solo seja mantido úmido. As ervas plantadas devem ser regadas todos os dias, ou quando o solo estiver seco.
  A água deve ser colocada uniforme e delicadamente no substrato (terra), cuidado com o excesso de água. É importante que a água não fique acumulada, isto é prejudicial para a planta (pode provocar o apodrecimento das raízes e sua morte). Evitar molhar folhas e flores.
• Quando regar: É preferível utilizar pouca água com mais frequência, do que muita água poucas vezes. A frequência é determinada de acordo com a perda de água (variável com a umidade relativa do ar e a temperatura). É necessária a observação frequente das plantas, introduzindo o dedo no substrato (terra) para sentir a sua umidade.
  O melhor horário para as regas é nas primeiras horas da manhã. À noite as plantas interrompem seu processo de fotossíntese e a transpiração fica significativamente reduzida, sendo desnecessária a água neste período.
• Sintomas de falta de água: Flores e folhas murchas e queimadas. Se regada imediatamente pode se recuperar.
• Sintomas de excesso de água: O excesso de regas tem como sintomas o apodrecimento das raízes e morte da flor.
• Adubação: Mensal com húmus de minhoca ou mistura de farinha de osso e torta de mamona.
• Cuidados especiais: Em ambientes com ar condicionado é importante que o jato de ar que sai do aparelho não esteja direcionado diretamente para a planta, para não haver a desidratação das folhas. Evitar a proximidade com lareiras, aquecedores, réchauds e lâmpadas que produzem calor. O ar quente pode causar queimaduras.
• Evite expor plantas e flores próximas a frutas maduras e verduras, elas liberam um gás chamado etileno que diminuem o tempo de vida das flores.

Retornar ao índice

• Origem: As suculentas são originárias de locais secos e desérticos. Surgiram inicialmente em áreas com longas estações secas, como a África e armazenam água em suas folhas, no tronco, ou no caule. Existe uma variedade enorme de espécies e muitas delas você pode cultivar dentro ou fora de casa.
• Curiosidade:As suculentas além de lindas são consideradas como purificadoras de ar e guardiãs dos ambientes, segundo o Feng Shui. Cultivá-las é exercitar a vitalidade, persistência e integração com tudo o que está a nossa volta.
• Iluminação: Recomenda-se manter em local fresco, boa ventilação, ambiente que receba a luz direta do sol.
• Conservação: Acostumado a condições climáticas rigorosas, elas pedem pouca água e um mínimo de adubo para plantas verdes, conforme indicação do fabricante de adubos, ou ainda, adubação orgânica.
• Rega especial: Só regar se a terra estiver seca. Utilize as pontas dos dedos para verificar a umidade da terra ou substrato. Molhar bem o substrato e deixar o excesso de água escorrer. Não deixar o acúmulo de água na raiz ou no vaso.
• Mini suculenta: Plantada em potes de até seis cm de diâmetro.
• Rega especial: Só regar se a terra estiver seca. Utilize as pontas dos dedos para verificar a umidade da terra ou substrato. Molhar bem o substrato e deixar o excesso de água escorrer. Não deixar o acúmulo de água na raiz ou no vaso. Para as suculentas “baby”, usar como medida a tampa de uma caneta esferográfica comum. Uma medida de água para cada planta de suculenta. Colocar água no substrato.
• Cuidados especiais: Em ambientes com ar condicionado é importante que o jato de ar que sai do aparelho não esteja direcionado diretamente para a planta, para que não ocorra a desidratação. Evitar ambientes úmidos como cozinha, banheiro e lavandeira. Suculentas precisam de sol.
• Evite expor plantas e flores próximas a frutas maduras e verduras, elas liberam um gás chamado etileno que diminuem o tempo de vida das flores.

Retornar ao índice

• Curiosidade: Acredita-se que a quarta folha da planta traz sorte e prosperidade. Por conta da raridade de ser encontrado, é considerado um amuleto da sorte. Usado como um talismã há milhares de anos, acredita-se que as folhas representam amor, fé, sorte e prosperidade. O mais comum é avistarmos o trevo normal, o de três folhas. A ocorrência de quatro é rara e decorre de uma mutação genética. As plantas do gênero botânico Trifolium costumam apresentar folhas com três folíolos.
• Particularidade: As folhas e flores fecham à noite ou quando chove, abrindo novamente quando a luz volta a ficar intensa. Esta planta produz bulbos que podem ser usados para propagá-la.
  Quando a planta está mais desenvolvida prefere mais tempo de sol direto, porém não recomendo sol muito quente e durante muitas horas do dia. Um cultivo no sol da manhã ou do fim da tarde, sendo por volta de 3 a 4 horas de sol direto é suficiente. O desenvolvimento do trevo é nitidamente melhor quando há sol direto.
• Iluminação: Recomenda-se manter em local fresco e bem iluminado. Quando a planta está mais desenvolvida prefere mais tempo de sol direto, sol das primeiras horas da manhã.
• Cuidados iniciais: Se a planta estiver embalada em papel ou plástico, retire-a da embalagem. Para plantas plantadas diretamente no vaso ou cachepô, seguir as instruções abaixo:
• Rega: molhar 1 a 2 vezes por semana. Evitar acúmulo de água no vaso ou cachepô.
• Como regar: A água deve ser colocada uniforme e delicadamente no substrato (terra). Cuidado com o excesso de água. É importante que a água não fique acumulada, isto é prejudicial para a planta, pode provocar o apodrecimento das raízes e sua morte. Evitar molhar a folhas e flores.
• Limpeza de plantas: Remover, folhas e flores secas e/ou amareladas, com o auxílio de uma tesoura de poda. Quando crescer poderá ser transplantado para um vaso maior, utilizando terra de boa qualidade.
• Folhas e caule amarelados: podem ser resultado de água com muito cloro ou flúor, ou ainda, exposição ao sol, ou calor de lareira, ar-condicionado, ambientes aquecidos.
• Cuidados especiais: Em ambientes com ar condicionado é importante que o jato de ar que sai do aparelho não esteja direcionado diretamente para a planta, para não haver a desidratação das folhas. Evitar a proximidade com lareiras, aquecedores, réchauds e lâmpadas que produzem calor. O ar quente pode causar queimaduras nas folhas ou o amarelamento do caule, comprometendo a saúde da planta.
• Evite expor plantas e flores próximas a frutas maduras e verduras, elas liberam um gás chamado etileno que diminuem o tempo de vida das flores.

Retornar ao índice

• Iluminação: Recomenda-se manter em local fresco e bem iluminado ou onde apanhe o sol do início da manhã.
• Sintomas de baixa luminosidade: Os ramos ficam fracos e começam a ficar marrom escuro, de dentro para fora da Tuia. Dentro de casa, em espaços com pouca, luz pode até morrer.
• Rega: Necessita que o solo seja mantido úmido. A Tuia gosta precisa de água, devendo ser regada todos os dias quando em vaso, ou quando perceber que o solo está seco.
• Como regar: A água deve ser colocada uniforme e delicadamente no substrato (terra). Cuidado com o excesso de água. É importante que a água não fique acumulada, isto é prejudicial para a planta, pode provocar o apodrecimento das raízes e sua morte. Evitar molhar a folhagem.
• Quando regar: É preferível utilizar pouca água com mais frequência do que muita água poucas vezes. A frequência é determinada de acordo com a perda de água (variável com a umidade relativa do ar e a temperatura). É necessária a observação frequente das plantas, introduzindo o dedo no substrato (terra) para sentir a umidade.
  O melhor horário para as regas é nas primeiras horas da manhã. À noite as plantas interrompem seu processo de fotossíntese e a transpiração fica significativamente reduzida, sendo desnecessária a água neste período.
• Sintomas de falta de água: Pontas dos ramos novos queimadas, escurecimento e perda da cor natural da Tuia.
• Sintomas de excesso de água: O excesso de regas tem como sintomas o apodrecimento das raízes e paralisa seu crescimento
• Cuidados especiais: Em ambientes com ar condicionado é importante que o jato de ar que sai do aparelho não esteja direcionado diretamente para a planta, para não haver a desidratação das folhas. Evitar a proximidade com lareiras, aquecedores, réchauds e lâmpadas que produzem calor. O ar quente pode causar queimaduras.
• Evite expor plantas e flores próximas a frutas maduras e verduras, elas liberam um gás chamado etileno que diminuem o tempo de vida das flores.

Retornar ao índice

• Sazonalidade: Costumam estar disponíveis para venda aqui na Agapanthus Floricultura no outono e inverno.
• Curiosidade: as tulipas se movimentam e crescem aproximadamente 1 a 2 centímetros ao dia, este fenômeno chama-se estiolamento e pode ocasionar a quebra da haste. Caso alguma haste quebre, retire-a do arranjo.
  A durabilidade das tulipas é relativamente menor que outras flores já adaptadas ao clima brasileiro.
• Como comprar: Preferir as tulipas com os botões ainda fechados.
• Rega: Colocar 2 a 3 pedras de gelo na água do vaso todos os dias.
• Iluminação: Recomenda-se manter em local fresco.
• Cuidados especiais: Em ambientes com ar condicionado é importante que o jato de ar que sai do aparelho não esteja direcionado diretamente para a planta, para não haver a desidratação das folhas, ou comprometimento das flores. Não deixar próximo a lareiras, aquecedores, réchauds e lâmpadas que produzem calor. O ar quente pode murchar as flores e folhas.
• Evite expor plantas e flores próximas a frutas maduras e verduras, elas liberam um gás chamado etileno que diminuem o tempo de vida das flores.

Retornar ao índice

• Origem: África.
• Curiosidade: As violetas-africanas são pequenas plantas das florestas tropicais da Tanzânia, e que também podem ser encontradas no Quênia. A aparência de suas flores levou estas plantas a serem conhecidas popularmente como violetas-africanas, embora não pertençam ao gênero Viola das verdadeiras violetas.
• Iluminação: Recomenda-se manter em local fresco, boa ventilação, ambiente que receba a luz indireta do sol, pois a incidência de luz solar direta pode amarelar e queimar as folhas, podendo chegar a matar a planta. Por outro lado, folhas muito escuras, muito finas e com pecíolos muito longos, são sinais de iluminação fraca e inadequada. As plantas geralmente não florescem se não houver luz suficiente.
• Conservação: As violetas-africanas são sensíveis tanto ao excesso quanto a falta de água. Embora estas plantas tolerem um ar mais seco, elas crescem melhor em ambientes com alta umidade relativa do ar.
• Rega especial: Molhar bem o substrato e deixar o excesso de água escorrer. Não deixar o acúmulo de água na raiz ou no vaso. Evite molhar flores e folhas.
• Cuidados especiais: Não expor à ambientes com ar condicionado.Cozinhas, banheiros e lavanderias bem que recebem a luz natural da manhã, são locais que elas se adaptam com mais facilidade.
• Evite expor plantas e flores próximas a frutas maduras e verduras, elas liberam um gás chamado etileno que diminuem o tempo de vida das flores.

Retornar ao índice

• Curiosidade: Originária da Tanzânia, na África, esta plana tem como características a qualidade, durabilidade e resistência. Suas folhas verdes e brilhantes nascem claras e escurecem com o tempo. A Zamioculca garante beleza e naturalidade e se adapta perfeitamente a ambientes internos, com pouca luz natural.
• Iluminação: Recomenda-se manter em local fresco e bem iluminado e evite exposição direta ao sol.
• Cuidados iniciais: Se a planta estiver embalada em papel ou plástico, retire-a da embalagem. Para plantas plantadas diretamente no vaso ou cachepô, seguir as instruções abaixo:
• Rega: Molhar 1 a 2 vezes por semana. Evitar acúmulo de água no vaso ou cachepô.
• Como regar: A água deve ser colocada uniforme e delicadamente no substrato (terra). Cuidado com o excesso de água. É importante que a água não fique acumulada, isto é prejudicial para a planta, pode provocar o apodrecimento das raízes e sua morte. Evitar molhar a folhas e flores.
• Limpeza de plantas: Sempre que necessário, retirar delicadamente o pó acumulado nas folhas com algodão embebido em água. Remover, folhas e flores secas e/ou amareladas, com o auxílio de uma tesoura de poda. Quando crescer poderá ser feita uma poda com uma tesoura bem afiada, ou transplantada para um vaso maior, utilizando terra de boa qualidade e adubo.
• Folhas e caule amarelados: podem ser resultado de água com muito cloro ou flúor, ou ainda, exposição ao sol, ou calor de lareira, ar-condicionado, ambientes aquecidos.
• Cuidados especiais: Em ambientes com ar condicionado é importante que o jato de ar que sai do aparelho não esteja direcionado diretamente para a planta, para não haver a desidratação das folhas. Evitar a proximidade com lareiras, aquecedores, réchauds e lâmpadas que produzem calor. O ar quente pode causar queimaduras nas folhas ou o amarelamento do caule, comprometendo a saúde da planta.
• Evite expor plantas e flores próximas a frutas maduras e verduras, elas liberam um gás chamado etileno que diminuem o tempo de vida das flores.

Retornar ao índice